Ficção e não ficção!
26 terça-feira fev 2013
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26 terça-feira fev 2013
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23 sábado fev 2013
25 sexta-feira jan 2013
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15 terça-feira jan 2013
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28 sexta-feira dez 2012
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Poderia dizer da generosidade, de saber de si e de sua presença. De saber de sua dimensão e fazê-lo com naturalidade. Ou, da sensação de ver alguém na plenitude da simplicidade mais genial. Como uma obra de Peter Brook, um filme de Fellini.
Fernanda Montenegro parece estar sempre onde quer e deve estar: em cena. Ali é o seu lugar e ela espalha o prazer do seu ofício como uma onda, um tsunami de talento.
Em Doce de Mãe, tive o prazer de compartilhar a cena com ela. Compartir, contracenar, ela compartilha. Não há espaço para devoção exacerbada ou louvação. Em todos os momentos, a certeza de estarmos juntos todos, num exercício sem fim. Um jogo que requer atenção, foco e uma espécie de alegria pela experiência de ser atriz. E ser atriz é emprestar-se ao personagem ou deixar que ele nos contamine. Mas, é também, atitude frente ao trabalho, posição diante do mundo. Artista.
Contracenar com Fernanda foi um presente que permitiu ainda a possibilidade de me ver por seus olhos, de me deixar criar por nossas ações, de saber de mim, atriz, acessando novos recursos. Um sopro de inspiração e amor pelo ofício.
*foto de Fábio Rebelo
16 domingo dez 2012
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03 segunda-feira dez 2012
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27 de dezembro
Globo
Doce de Mãe
com Fernanda Montenegro, Marco Ricca, Louise Cardoso, Mariana Lima, Matheus Nachtergale, Mirna Spritzer, Áurea Batista, Sergio Lulkin, Carlos Cunha Filho, Janaína Kremer.
Roteiro de Ana Luiza Azevedo, Jorge Furtado e Miguel da Costa Franco
Direção de Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado
13 terça-feira nov 2012
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Estive em São Paulo no fim de semana para assistir A Ópera dos Três Vinténs de Brecht & Weill com o Berliner Ensemble e direção de Bob Wilson.
É sempre surpreendente como o teatro pode ser uma experiência avassaladora.
Tudo era brilhante.
A peça, os atores, a luz, a música ao vivo pela orquestra, a direção de arte.
O tom do espetáculo. Um Brecht renovado e presente.
Não havia espaço para o que quer que fosse que não aquele agora.
Me vi em vários momentos suspensa. Às vezes sem ar.
Chorei ao primeiro acorde de Moritat e me fui com essa gente para onde quer que eles me levassem.
Cantei cada verso dentro de mim.
Na volta, PROST!
10 sábado nov 2012
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03 sábado nov 2012
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