SARAU DESLOCAMENTOS, espetáculo de teatro e música. Direção de Miriam Amaral e Carla Joner. Projeto UNIMÚSICA 2017 UFRGS. Salão de Atos UFRGS, 7 de julho de 2017.
LÍNGUA MÃE. MAMELOSCHN espetáculo teatral da ATO. Texto de Mariana Salzmann, Direção de Mirah Laline, com Ida Celina, Valquíria Cardoso, Philipe Phillipsen e Mirna Spritzer. Participação no Palco Giratório SESC em 2055, Porto Alegre Em Cena 2015, Porto Verão Alegre 2015, Festival Internacional Uffene Welt, Ludwigshaffen Alemanha, 2016. Prêmio Braskem de Melhor Atriz para Mirna Spritzer e Prêmio Açorianos de Melhor Espetáculo 2015. Em repertório.
CIDADE PROIBIDA, Intervenção urbana da Cia Rústica, Direção de Patrícia Fagundes, Parque da Redenção, nov/dez, 2013. Festival Palco Giratório 2015, Porto Alegre Em Cena 2016, Festival Ibero Americanos de Santos/SESC MIRADA. Em repertório.
STAND UP DRAMA, Roteiro e Direção de Bob Bahlis a partir de textos de Paul Auster e Mario Benedetti, 2013.
BABEL GENET, a partir de textos de Jean Genet, Direção de Humberto Vieira, Teatro Renascença, 2008, Prêmio Funarte Myrian Muniz.
PROGRAMA DE FAMÍLIA, de Gustavo Finkler, Jackson Zambelli e Cristiano Hansen, peça radiofônica ao vivo, direção de Mirna Spritzer, Teatro Bruno Kiefer, de 2000 a 2007.
NOITE BRECHT, roteiro de canções de Bertolt Brecht e Kurt Weill, direção de Irene Brietzke, 1998 e1999; Participação no 3º Porto Alegre em Montevidéo, de 8 a 14 de março de 1999; Participação no 6º Porto Alegre Em Cena, setembro de 1999.
UM HOMEM É UM HOMEM, de Bertolt Brecht, Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke, 1994.
ONDE ESTÃO OS MEUS ÓCULOS, de Karl Valentin, Produção do Teatro Vivo, Direção de Miriam Amaral, 1990 e 1991.
MARGARETE E SUA MÃE, de Irene Brietzke, Produção do Teatro Vivo, Direção da autora,1990.
O AMANTE DE MADAME VIDAL, de Louis Verneuil, Produção de Renato Borghi e Ester Góes, Direção de Gianni Ratto, Theatro São Pedro,1988.
MAHAGONNY, de Bertolt Brecht, Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke, 1988. Açorianos de Melhor Atriz | Quero-quero de Melhor Atriz
PEER GYNT, O IMPERADOR DE SI MESMO, de Henrik Ibsen,Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke,1987.
A MALDIÇÃO DO VALE NEGRO, de Luiz Artur Nunes e Caio Fernando Abreu, Produção do Teatro Vivo, Direção de Luiz Artur Nunes, 1986. Açorianos de Melhor Atriz Coadjuvante
A AURORA DA MINHA VIDA, de Naum Alves de Souza, Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke, 1985.
O CASAMENTO DO PEQUENO BURGUÊS, de Bertolt Brecht,Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke,1984.
NO NATAL A GENTE VEM TE BUSCAR, de Naum Alves de Souza, Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke, 1983.
O REI DA VELA, de Oswald de Andrade, Produção do TeatroVivo, Direção de Irene Brietzke, 1982.
HAPPY END, de Bertolt Brecht, Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke, 1981.
SALÃO GRENÁ, Roteiro de Canções de Bertolt Brecht e Kurt Weill, Direção de Irene Brietzke, 1980.
FRANKIE,FRANKIE,FRANKENSTEIN, adaptação do romance de Mary Shelley, Produção do Teatro Vivo, Direção de Irene Brietzke, 1979.
O CASAMENTO DO PEQUENO BURGUÊS, de Bertolt Brecht, Produção do Teatro da Terra, Direção de Irene Brietzke,1978.
UM EDIFÍCIO CHAMADO 200, de Paulo Pontes, Produção do Grêmio Dramático Açores do Teatro de Arena de Porto Alegre, Direção de João Pedro Gil, 1977.
Mirna Spritzer iniciou sua trajetória teatral em 1977, quando ainda era estudante de arquitetura ao integrar o ‘Grêmio Dramático Açores’, grupo experimental ligado ao Teatro de Arena para a montagem de “Um edifício chamado 200”, de Paulo Pontes. Em seguida, começou a cursar Arte Dramática, vindo a abandonar a arquitetura dois anos mais tarde. Na Universidade, montou com alguns colegas o grupo amador ‘Teatro da Terra’, e em 1979 juntou-se ao recém-criado grupo ‘Teatro Vivo’, coordenado por Irene Brietzke.
O primeiro espetáculo do ‘Teatro Vivo’, “Frankie, Frankie, Frankenstein”, uma adaptação do clássico de Mary Shelley, foi selecionado pelo Serviço Nacional de Teatro para o ‘Projeto Mambembão’, apresentando-se no Rio e São Paulo e recebendo bom público e boas críticas. A partir daí, o grupo desenvolve uma série de trabalhos baseados ou influenciados por Brecht, incluindo textos de autores nacionais como Oswald de Andrade e Naum Alves de Souza.
Já totalmente dedicada ao teatro, em 1986 Mirna Spritzer assumiu como professora no Departamento de Arte Dramática da UFRGS. Em 1988, por sua interpretação de Leocádia Begbick em “Mahagonny”, de Brecht, foi considerada a melhor atriz do ano pelas duas principais premiações do estado: o ‘Troféu Quero-quero’ do SATED e o ‘Prêmio Açorianos’ da Secretaria Municipal da Cultura – Prefeitura Municipal de Porto Alegre.